Sunday, August 12, 2007

Put the lid on... It evaporates!

Algures agachada na mesinha da saleta estavas tu, separando todos os comprimidos por cores, tamanhos e conteúdo em edulcurantes. Nem sequer é preciso um saquinho para os não categorizáveis: empurrados com o old faithfull stolly não resta mais confusão. Tudo porque te deste conta que não queres ser uma celebridade. Não queres ter umas mamas esqueléticas que sustentam um fio dental com uma tira de plastico e chamam àquilo couture.

Afinal de contas é tudo vómito reciclado, o que sai por um lado entra pelo outro num ciclo inverso de futilidade e mamas descaídas. Até porque a verdadeira celebridade nunca queimaria toda a droga em casa, não segue as indicações de agendas electrónicas, não faz curas de desintoxicação, não tem demonstrações públicas de afecto. Já todos começamos a fazer terapia hipnótica repressiva, eventualmente todos teremos qualquer coisa de acusar a Jane Fonda.

Uma verdadeira estrela não é americana, francesa, albanesa ou esquimó. A celebridade é simples, é apátrida, é eficiência à japonesa,

The land were they even haven't got the time to let the trees grow tall